-Repita.
Tá bom, tinha dois cachorros, o Pita e o Repita, nadando no rio e o Pita morreu. Quem sobreviveu?
-Repita.
Tá, tinha dois cachorros, o Pita e o Repita, nadando.........

Fonte: Piadas Online
Tema de notável recorrência nas artes medievais e renascentistas, o unicórnio, assim como todos os outros animais fantásticos, não possui um significado único.
Considerado um equino fabuloso benéfico, com um grande corno na cabeça, o unicórnio entra nos bestiários em associação à virgindade, já que o mito compreende que o único ser capaz de domar um unicórnio é uma donzela pura. Leonardo da Vinci escreveu o seguinte sobre o unicórnio:
"O unicórnio, através da sua intemperança e incapacidade de se dominar, e devido ao deleite que as donzelas lhe proporcionam, esquece a sua ferocidade e selvajaria. Ele põe de parte a desconfiança, aproxima-se da donzela sentada e adormece no seu regaço. Assim os caçadores conseguem caça-lo."
A origem do tema do unicórnio é incerta e se perde nos tempos. Presente nos pavilhões de imperadores chineses e na narrativa da vida de Confúcio, no Ocidente faz parte do grande número de monstros e animais fantásticos conhecidos e compilados na era de Alexandre e nas bibliotecas e obras helenísticas.
É citado no livro grego Physiologus, do século V d.C, como uma correspondência do milagre da Encarnação. Centro de calorosos debates, ao longo do tempo, o milagre da Encarnação de Deus em Maria passou a ser entendido como o dogma da virgindade da mãe de Cristo: nessa operação teológica, o unicórnio tornou-se um dos atributos recorrentes da Virgem.
Representações profanas do unicórnio encontram-se em tapeçarias do Norte da Europa e nos cassoni ( grandes caixas de madeira decoradas, parte do enxoval das noivas) italianos dos séculos XV e XVI. O unicórnio também aparece em emblemas e em cenas alegóricas, como o Triunfo da Castidade ou da Virgindade.
A figura do unicórnio está presente também na heráldica, como no brasão d'armas do Canadá, da Escócia e do Reino Unido.
Na astronomia, o unicórnio é o nome de uma constelação chamada Monoceros.
O unicórnio tem sido uma presença frequente na literatura fantástica, surgindo em obras de Lewis Carroll, C.S. Lewis e Peter Beagle. Anteriormente, na sua novela A Princesa da Babilónia (A Princesa de Babilônia),[1] Voltaire incluí um unicórnio como montada do herói Amazan.
Modernamente, na obra de J. K. Rowling, a série Harry Potter, o sangue do unicórnio era necessário para Voldemort manter-se vivo, porém o ato de matar uma criatura tão pura para beber-lhe o sangue dava ao praticante de tal ação apenas uma semi-vida - uma vida amaldiçoada. No livro diz-se que o unicórnio bebê é dourado, adolescente prateado e adulto branco-puro. Também é interessante observar, ainda na obra de Rowling, que a varinha do personagem Draco Malfoy possui o núcleo de pêlo de unicórnio.
Noutro livro, "Memórias De Idhún", de Laura Gallego García, o unicórnio é uma das personagens principais da história, sendo parte de uma profecia que salva Idhún dos sheks. Em Memórias De Idhún, o unicórnio está no corpo de Victoria.
Em 2008 um "unicórnio" nasceu na Itália. O animal, obviamente não é parte de uma nova espécie. Mas sim uma corça (pequena espécie de cervídeo europeu), que nasceu com somente um chifre. Pesquisadores atribuem o corrido a um "defeito genético".
Acredita-se que o Elasmotherium(parente dos rinocerontes) deu origem ao mito moderno do Unicórnio, como descrito por testemunhas na China e Pérsia.
Apesar de provavelmente ter sido extinto na pré-história, de acordo com a enciclopédia sueca Nordisk familjebok, publicada de 1876 a 1957, e com o cientista Willy Ley, o animal pode ter sobrevivido o suficiente para ser lembrado em mitos do povo russo como um touro com um único chifre na testa.
Ahmad ibn Fadlan, viajante muçulmano cujos escritos são considerados uma fonte confiável, diz ter passado por locais onde homens caçavam o animal. Fadlan, inclusive, afirma ter visto potes feitos com chifres do unicórnio.
Em 1663, perto de uma caverna na Alemanha, foi encontrado o esqueleto de um animal que, especulava-se, seria um unicórnio. As ossadas encontradas na Alemanha eram possivelmente de Mamute com outros animais, montados por humanos de forma equivocada.
A caveira estava intacta e com um chifre único no meio, preso com firmeza. Cerca de 100 anos depois, uma ossada semelhante foi encontrada perto da mesma caverna. Os dois esqueletos foram analisados por Gottfried Leibniz, sábio da época, que declarou que (a partir das evidências encontradas) passara a acreditar na existência de unicórnios.
Em vários mitos eles são apresentados literalmente como grandes serpentes, como eram inclusive a maioria dos primeiros dragões mitológicos, e em suas formações quiméricas mais comuns. A variedade de dragões existentes em histórias e mitos é enorme, abrangendo criaturas bem mais diversificadas. Apesar de serem presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses ou europeus, os dragões assumem, em cada cultura, uma função e uma simbologia diferentes, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, ou simplesmente feras destruidoras.
Os Dragões talvez sejam uma das primeiras manifestações culturais ou mito, criados pela humanidade.
Muito se discute a respeito do que poderia ter dado origem aos mitos sobre dragões em diversos lugares do mundo. Em geral, acredita-se que possam ter surgido da observação pelos povos antigos de fósseis de dinossauros e outras grandes criaturas, como baleias, crocodilos ou rinocerontes, tomados por eles como ossos de dragões.
Por terem formas relativamente grande, geralmente, é comum que estas criaturas apareçam como adversários mitológicos de heróis lendários ou deuses em grandes épicos que eram contados pelos povos antigos, mas esta não é a situação em todos os mitos onde estão presentes. É comum também que sejam responsáveis por diversas tarefas míticas, como a sustentação do mundo ou o controle de fenômenos climáticos. Em qualquer forma, e em qualquer papel mítico, no entanto, os dragões estão presentes em milhares de culturas ao redor do mundo.
As mais antigas representações mitológicas de criaturas consideradas como dragões são datadas de aproximadamente 40.000 a. C., em pinturas rupestres de aborígines pré-históricos na Austrália. Pelo que se sabe a respeito, comparando com mitos semelhantes de povos mais contemporâneos, já que não há registro escrito a respeito, tais dragões provavelmente eram reverenciados como deuses, responsáveis pela criação do mundo, e eram vistos de forma positiva pelo povo.
Fonte: Wikipédia
Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. Segundo alguns escritores gregos, a fénix vivia exatamente quinhentos anos. Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de 97.200 anos. No final de cada ciclo de vida, a fénix queimava-se numa pira funerária. A vida longa da fénix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.
Os gregos parecem ter se baseado em Bennu, da egípcios, representada na forma de uma ave acinzentada semelhante à cegonha, hoje extinta, que habitava o Egito. Cumprido o ciclo de vida do Bennu, ele voava a Heliópolis, pousava sobre a pira do Deus Rá e ateava fogo em suas próprias penas, renascendo das cinzas.
Hesíodo, poeta grego do século VIII a.C., afirmou que a fênix vivia nove vezes o tempo de existência do corvo, que tem uma longa vida. Outros cálculos mencionaram até 97.200 anos.
De forma semelhante a Bennu, quando a ave sentia a morte se aproximar, construía uma pira de ramos de canela, sálvia e mirra em cujas chamas morria queimada. Mas das cinzas erguia-se então uma nova fénix, que colocava piedosamente os restos da sua progenitora num ovo de mirra e voava com ele à cidade egípicia de Heliópolis, onde os colocava no Altar do Sol.
Dizia-se que estas cinzas tinham o poder de ressuscitar um morto. O imperador romano Heliogábalo (204-222 d. C.) decidiu comer carne de fénix, a fim de conseguir a imortalidade. Comeu uma ave-do-paraíso, que lhe foi enviada em vez de uma fénix, mas foi assassinado pouco tempo depois.
Atualmente os estudiosos crêem que a lenda surgiu no Oriente e foi adaptada pelos sacerdotes do Sol de Heliópolis como uma alegoria da morte e renascimento diários do astro-rei. Tal como todos os grandes mitos gregos, desperta consonâncias no mais íntimo do homem. Na arte cristã, a fénix renascida tornou-se um símbolo popular da ressurreição de Cristo.
Curiosamente, o seu nome pode dever-se a um equívoco de Heródoto, historiador grego do século V a.C.. Na sua descrição da ave, ele pode tê-la erroneamente designado por fénix (phoenix), a palmeira (phoinix em grego) sobre a qual a ave era nessa época representada.
A crença na ave lendária que renasce das próprias cinzas existiu em vários povos da antiguidade como gregos, egípcios e chineses. Em todas as mitologias o significado é preservado: a perpetuação, a ressurreição, a esperança que nunca têm fim.Códigos Secretos
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Manhã
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Jogo em Camêra-Lenta
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CIMA, L, R, CIMA, DIREITA, CIMA, A, BRANCO, A, L
Respeito ao Máximo
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Skinny
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Músculoso
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Obesidade Mórbida
Y, CIMA, CIMA, ESQUERDA, DIREITA, X, B, BAIXO
Status Máximo do Veículo
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Super Pulos de moto
Y, X, B, B, X, B, B, L, BRANCO, BRANCO, R, PRETO
Super Pulos
CIMA, CIMA, Y, Y, CIMA, CIMA, ESQUERDA, DIREITA, X, PRETO, PRETO
Armadura Infinita
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Fôlego Infinito
BAIXO, ESQUREDA, L, BAIXO, BAIXO, PRETO, BAIXO, BARNCO, BAIXO
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Céu Alaranjado
ESQUERDA, ESQUERDA, BRANCO, R, DIREITA, X, X, L, BRANCO, A
Tempestade de Areia
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Tempestade
PRETO, A, L, L, BRANCO, BRANCO, BRANCO, B
Spawn Tanker
R, CIMA, ESQUERDA, DIREITA, PRETO, CIMA, DIREITA, X, DIREITA, BRANCO, L, L
Spaw Caddy
B, L, CIMA, R, BRANCO, A, R, L, B, A
Spaw Stunt Plane
B, CIMA, L, BRANCO, BAIXO, R, L, L, ESQUERDA, ESQUERDA, A, Y
Spaw Quadbike
ESQUERDA, ESQUERDA, BAIXO, BAIXO, CIMA, CIMA, X, B, Y, R, PRETO
Spawn Hotring Racer #1
R, B, PRETO, DIREITA, L, BARNCO, A, A, X, R
Spawn Hotring Racer #2
PRETO, L, B, DIREITA, L, R, DIREITA, CIMA, B, PRETO
Super Soco
CIMA, ESQUERDA, A, Y, R, B, B, B, BRANCO
Para-Quedas
ESQUERDA, DIERITA, L, BRANCO, R, PRETO, PRETO, CIMA, BAIXO, DIREITA, L
Tenha o KIT Foguete
ESQUERDA, DIREITA, L, BRANCO, R, PRETO, CIMA, BAIXO, ESQUERDA, DIREITA
Kit de Armas 3
R, PRETO, L, PRETO, ESQUERDA, BAIXO, DIREITA, CIMA, ESQUERDA, BAIXO, BAIXO, BAIXO
Kit de Armas 2
R, PRETO, L, PRETO, ESQUERDA, BAIXO, DIREITA, CIMA, ESQUERDA, BAIXO, BAIXO, ESQUERDA
Kit de Armas 1
R, PRETO, L, PRETO, ESQUERDA, BAIXO, DIREITA, CIMA, ESQUERDA, BAIXO, DIREITA, CIMA
Sem pedestres, nem policiais
BRANCO, CIMA, R, R, ESQUERDA, R, R, PRETO, DIREITA, BAIXO
Nem Músculo, nem Gordura
Y, CIMA, CIMA, ESQUERDA, DIREITA, X, B, DIREITA
Recruta Qualquer um (9mm)
BAIXO, X, CIMA, PRETO, PRETO, CIMA, DIREITA, DIREITA, CIMA
Recruta Qualquer um (foguetes)
PRETO, PRETO, PRETO, A, BRANCO, L, PRETO, L, BAIXO, A
Sem pedesters/Tráfego baixo
A, BAIXO, CIMA, PRETO, BAIXO, Y, L, Y, ESQUERDA
Tráfego cor-de-rosa
B, L, BAIXO, BRANCO, ESQUERDA, A, R, L, DIREITA, B
Spawn Hunter
B, A L, B, B, L, B, R, PRETO, BRANCO, L, L
Spawn Hydra
Y, Y, X, B, A, L, L, BAIXO, CIMA
Spawn Vortex
Y, Y, X, B, A, L, BRANCO, BAIXO, BAIXO
Spawn Bloodring Banger
BAIXO, R, B, BRANCO, BRANCO,A, R, L, ESQUERDA, ESQUERDA
Spawn Monster
DIREITA, CIMA, R, R, R, BAIXO, Y, Y, A, B, L, L
Spawn Dozer
PRETO, L, L, DIREITA, DIREITA, CIMA, CIMA, A, L, ESQUERDA
Spawn Rancher
CIMA, DIREITA, DIREITA, L, DIREITA, CIMA, X, BRANCO
Spawn Stretch
PRETO, CIMA, BRANCO, ESQUERDA, ESQUERDA, R, L, B, DIREITA
Spawn Rhino
B, B, L, B, B, B, L, BRANCO, R, Y, B, Y
Véiculos da fazenda
L, L, R, R, L, , PRETO, BAIXO, ESQUERDA, CIMA
Destrave Romero
BAIXO, PRETO, BAIXO, R, BRANCO, ESQUERDA, R, L, ESQUERDA, DIREITA
Destrave TrashMaster
B, R, B, R, ESQUERDA, ESQUERDA, R, L, B, DIREITA
InuYasha é o filho do Dai-Youkai Inu Taisho (grande youkai general canino), com a humana Izayoi. Pelo fato de ser meio-youkai, ele é desprezado por seu meio-irmão Sesshomaru, que é um youkai completo. InuYasha traz com ele terríveis lembranças de quando era criança, pois ele morava em uma aldeia comum de humanos com sua mãe e por ser um hanyou ele não era aceito pelos humanos, que o criticavam e apedrejavam, e também não era aceito pelos youkais, que tentavam matá-lo. Por isso ele criou uma enorme obsessão por se tornar mais forte e não precisar fugir como fez no passado. Ele sempre se lembra do conforto que sua mãe lhe proporcionava quando ele era agredido pelos demais. Por conta disso passa a ambicionar a Jóia de Quatro almas para ser um youkai completo, só que esta era protegida por uma sacerdotisa chamada Kikyou. Eles se conhecem melhor e passam a andar mais tempo juntos, Kikyou começa a mudar o jeito arrogante de InuYasha. Apaixonados, combinaram que Kikyou daria a jóia para InuYasha se transformar em humano, assim eles poderiam viver juntos, e também Kikyou se tornaria uma mulher normal, pois não precisaria carregar o fardo de proteger a Jóia de Quatro Almas, já que se InuYasha se tornasse um humano a jóia seria purificada e deixaria de existir.
Mas graças a Naraku (um ser originário da fusão de um bandido chamado Onigumo com uma horda de youkais), que se fazendo passar por InuYasha ataca Kikyou e tenta roubar a Jóia, o sonho se desfaz. Kikyou, desolada, lacra InuYasha em uma árvore e morre logo em seguida. Os dois passam a acreditar que foram traídos e começam a se odiar. Por cinquenta anos, InuYasha permanece lacrado, até que uma garota vinda do futuro chamada Kagome Higurashi (que é a reencarnação de Kikyou), o liberta. Kagome, uma garota com um coração enorme, começa a mudar InuYasha, que estava amargurado pelo que tinha lhe acontecido, ela faz com que ele fique mais doce e compreensivo. Até mesmo Kikyou percebe isso quando reencontra InuYasha (após ter sido ressuscitada no passado pela bruxa Urasue), ela também percebe que foi Kagome a responsável pela mudança e sente um enorme ciúme, pois se ela fosse viva certamente teria feito a mesma coisa com InuYasha. Ele fica dividido entre as duas, pois passa a amar e proteger Kagome, mas também ama e protege Kikyou.
InuYasha é um personagem bastante complexo em sua personalidade. Por um lado, é o típico herói, forte, temível e valoroso exteriormente; por outro lado, é uma pessoa ainda imatura em suas atitudes e sentimentos, inseguro, que "para vencer precisa aprender a superar suas fraquezas interiores" (Davide Di Giorgio, 2004). Embora a série não mostre muito da infância de Inuyasha, é possível supor que sua insegurança é, provavelmente, fruto de sua condição de meio-youkai. Como tal, ele não pertence nem ao mundo dos humanos nem ao dos youkais, sendo rejeitado pelos dois lados (como dito por ele para Kagome). Sente-se inferior ao irmão no início da série (embora nunca dito explicitamente) por esse ser um youkai completo; Inuyasha pensa que youkais são mais poderosos do que meio-youkais, o que é posto em dúvida em algumas passagens da série.
A indumentária de InuYasha inclui quimono vermelho, a não ser pela cor, em tudo igual aos usados no Japão do Período Sengoku,vale resaltar que o quimono usado por ele não é um quimono simples, ele é feito de pêlo de rato de fogo, significando que é tão forte quanto uma armadura. Costuma usar uma linguagem rude e é muito arrogante, mas muito pensativo e emocional (embora mostre este seu lado sensível raramente). No início da série odiava os humanos, mas o convívio com Kagome e seus amigos faz seu comportamento aos poucos mudar. Tem muitos conflitos internos, um deles é sentir-se responsável pela morte de Kikyou. Também não sabe completamente expressar seus sentimentos por Kagome e fica dividido entre as duas no amor.
- na versão original do anime, Inuyasha rosna como um cachorro quando está nervoso, na presença de um inimigo ou alguma outra coisa que o aborrece.
- apesar de suas diferenças, Inuyasha e Sesshoumaru apresentam semelhanças em seus comportamentos. Um deles é o ar de arrogância e superioridade frente aos problemas (muito mais forte no Sesshoumaru, mas Inuyasha também é um pouco dessa maneira). Outro ponto interessante em comum entre os dois é a maneira como tratam Jaken e Shippou: toda vez que Shippou deixa Inuyasha nervoso, ele bate em sua cabeça; Sesshoumaru faz o mesmo com Jaken quando ele faz algum comentário estúpido. Inuyasha também costuma bater em Jaken de vez em quando.
No início, o relacionamento de Kagome com InuYasha é muito difícil, pois ele não gosta de humanos, mas principalmente porque Kagome é muito parecida com Kikyou, a sacerdotisa por quem ele se apaixonou há 50 anos atrás e que acredita ter lhe traído, lacrando-o em uma árvore. Porém, com a convivência, Kagome acaba descobrindo que se apaixonou por InuYasha, não sabendo como lidar com esse sentimento, ficando triste quando vê InuYasha com Kikyou (que foi ressuscitada pela bruxa Urasue) e quando esse sai correndo para salvar Kikyou.
O relacionamento entre eles melhora por causa do bom coração de Kagome. Ela não se importa com o fato de ele ser um meio-youkai, e aos poucos vai curando suas feridas emocionais de anos de perseguição racial. Kagome se apaixona por ele, e ele começa a nutrir sentimentos por ela, até que Kikyou é ressuscitada. Todos acabam descobrindo que Inuyasha ainda gosta de Kikyou. Ele tenta fazer com que Kagome volte a sua época, o que ela se recusa, e eles continuam viajando juntos. Inicia-se aí um triângulo amoroso, que é um dos principais conflitos da história.
Hachi é um Tanuki-youkai, e como youkai tem habilidades especiais. Uma delas é muito utilizada pelo grupo como meio de locomoção quando todos estão cansados. É que Hachi pode se transformar em uma enorme "coisa amarela que voa", e assim leva o grupo todo para um determinado lugar sem os outros precisarem andar já que estão cansados ou, geralmente, machucados por causa de uma última batalha.
Hachi também pode, assim como Shippou, se transformar em qualquer objeto ou pessoa colocando folhas especiais em sua cabeça. Porém essas transformações não duram muito. Por ser maior e mais esperiente que Shippou, as trasnformações de Hachi duram muito mais tempo. Num episódio, em que ele tenta se passar por Miroku, para ganhar dinheiro e mulheres, por ficar nervoso, volta a ser um Tanuki, ficando em perigo.
Hachi apareceu pela primeira vez no episódio 16. Ele e Miroku saiam de um vilarejo quando avistaram Inuyasha, Kagome e Shippou, e perceberam que tinham fragmentos da Jóia de Quatro almas. Numa tentativa de pegar os fragmentos, Hachi distrai InuYasha e Shippou enquanto Miroku pega os fraguimentos de Kagome. Após isso Hachi também aparece quando InuYasha, estava ferido após ter lutado contra Sesshoumaru, para levar todos. Depois de algum tempo, Miroku decidi ir visitar seu mestre, o Oshou Mushin, para curar a Kazaana ferida por um Youkai. Levado por Hachi, Miroku chega no templo mas acaba caindo numa armadilha. Fugindo do local a procura de InuYasha, o tanuki acaba encontrando-os, levando todos para o templo, salvando a vida de Miroku.
Depois dessa aparição Hachi aparce de tempos em tempos para ajudar o grupo ou dar alguma informação, assim como Myouga.
Na era medieval japonesa, Kaede vivia com a irmã Kikyou calmamente, protegendo a Shikon no Tama junto dela. Porém, Kikyou foi assassinada em uma cilada para roubar a Jóia e Kaede ficou encarregada de queimar o talismã junto com ela. Mais tarde, o túmulo de Kikyou foi violado e seu restos, roubados pela Bruxa Urasue. Sua irmã foi ressuscitada pela bruxa e Kaede sofre muito com a tristeza da irmã, que perâmbula pelo mundo dos homens sem seu descanso eterno.
É a primeira cria de Naraku, mas o odeia e tenta de tudo para escapar de suas garras, sendo presa pelo domínio do vilão sobre seu coração.Recebeu a missão de matar os Yorozokus(tribo dos lobos) e fazer Kouga lutar até a morte com Inuyasha e, em seguida, roubar os fragmentos da joia que ambos possuem. O plano falha graças a Kaze no Kizu(Ferida do Vento) de InuYasha. Após o ocorrido, Kagura recebe uma outra missão, dessa vez junto com sua irmã mais nova, Kanna, que possui um espelho capaz de refletir qualquer golpe, inclusive a Kaze no Kizu. Kanna consegue refletir o golpe de Inuyasha, avariando-o gravemente.
Em uma de suas tentivas de fuga, Kagura foi a procura de Sesshoumaru, para que ele pudesse acabar com seu famigerado senhor, oferecendo os fragmentos que roubara de Kouga. No entanto Sesshoumaru recusa afirmando não estar interessado na Jóia de Quatro almas. Furiosa, Kagura decide acabar com Naraku sozinha, usando os fraguimentos da jóia, mas acaba parando no caminho para lutar com Kouga, e detida, em seguida, por Inuyasha.
Voltando ao castelo, Kagura descobre o motivo do suposto desaparecimento de Naraku, que estava nutrindo seu corpo com mais youkais para se fortalecer. Como Naraku sabia da tentativa de fuga de Kagura ele a acorrenta, fazendo-a prisioneira. A feiticeira dos ventos, mesmo presa, decide não contar o segredo de InuYasha pois acredita que ele seré capaz de matar Naraku algum dia.
É uma Kaze Tsukai (Feiticeira dos Ventos) capaz de controlar os ventos usando um leque. Possui os ataques Ryuuja no Mai (Dança do Dragão) que possibilita a criação de vários tornados, Fuujin no Mai (Dança das Lâminas de Vento), Shikabane Mai (Dança dos Cadáveres) na qual permite Kagura reviver mortos fazendo-os ficar sob seu controle. Outra habilidade foi impedir que Inuyasha conseguisse ver a Kaze no Kizu já que Kagura era capaz de controlar as ondas de Youki na forma de vento.Kanna foi a segunda cria de Naraku e a mais fiel, ela está sempre com um espelho capaz de sugar almas, refletir ataques e outros poderes em mãos. Ela geralmente aparece mostrando a Naraku através de seu espelho o que o grupo de Inuyasha anda fazendo atraves de um Inseto Venenoso que os vigia. Ela também está quase sempre acompanhada de Kagura e ao contrario desta, não se sente presa a Naraku e cumpre as ordens que lhe são dadas sem problema algum.
Kanna é a representação do nada. Ela não tem youki (energiua youkai ou presença, portanto nunca conseguem percebe-la chegando. Ela tabem não tem alma e raramente fala. Por ser o nada ela é branca como papel, seu cabelo também e suas roupas. Kanna também aparenta ser muito inteligente, pois sempre percebe as coisas antes de Kagura. Também pode simplesmente desaparecer derepente, do nada.
Kanna apareceu primeiramente quando foi chamada para roubar a alma de Kagome, mas depois acaba entrando na luta de Kagura contra Inuyasha. Inuyasha resolve usar a Kaze no Kizu (Ferida do Vento) contra elas, mas Kanna usa seu espelho que reflete a Kaze no Kizu e deixa Inuyasha seriamente ferido. Depois com a alma de Kagome é muito grande ela acaba voltando para seu corpo.
Carrega consigo um espelho que pode sugar a alma de qualque pessoa, até conseguiu, por um certo tempo, sugar a de Kagome, mas como esta é uma Miko (Sacerdotisa), sua alma é muito grande e não coube no espelho, então voltou ao corpo de Kagome.
O espelho de Kanna também pode refletir ataques, como fez certa vez, com a Kaze no Kizu. O espelho também mostra o que determinados Insetos Venenosos do Naraku estão vendo, conseguindo assim informações preciosas para as armadilhas de Naraku.
Conheceram-se como inimigos e se apaixonaram. Os dois descobriram uma nova vida um no outro, vida que eles acreditavam ser impossível para pessoas nas posições deles. Planejaram abandonar suas antigas vidas e começar uma outra, juntos. Sonho que foi interrompido por Naraku: vilão especialista em usar das fraquezas das pessoas como artimanhas para suas maldades, soube explorar muito bem a linha tênue existente entre o amor e o ódio. Fez com que os dois se odiassem. Kikyou, por ser humana, sentiu esse sentimento com mais intensidade que Inuyasha, logo sua resposta à suposta traição de seu amado foi mais intensa: o lacrou pela eternidade e escolheu morrer em seguida. O típico crime passional.
Rumiko Takahashi explora no trágico relacionamento de Kikyou e Inuyasha os papéis masculinos e femininos numa sociedade com poucas mudanças sociais; uma educação que impunha papéis bem específicos. Exemplificando, o amor de Kikyou e Inuyasha é, apesar de belo, impossível, uma representação de tudo o que é difícil num relacionamento entre um homem e uma mulher. São opostos fisicamente (meio-youkai e sacerdotisa: inimigos históricos) e psicologicamente (Inuyasha é ainda muito infantil enquanto Kikyou é uma mulher madura, segura de si e de seu papel na sociedade).
De início, Kikyou protegia a Shikon no Tama (Jóia de Quatro almas) de todos os demônios que queriam pegá-la para aumentar seu poder. Tais youkais eram obra da sacerdotisa Tsubaki, a qual amaldiçou Kikyou. Logo ela conhece InuYasha, um ser metade humano e metade youkai (hanyou) que queria pegar a Jóia para se transformar em um youkai completo. Com o tempo Kikyou se apaixonou por InuYasha.
Um dia InuYasha e Kikyou decidiram reunir-se para dar algo aos dois. Kikyou criou um colar Kotodama, que podia fazer com que InuYasha caia no chão com muita força caso Kikyou diga uma palavra especial. InuYasha lhe trouxe uma espécie de batom (em uma ostra) que era de sua mãe humana. Kikyou se sentiu culpada e não deu o colar. Em uma ocasião, Tsubaki tentou matar Kikyou lançando uma serpente demônio, porém Kikyou devolveu o ataque, jogando-o no olho de Tsubaki, a qual ganhou uma cicatriz ao redor de seu olho de pele de serpente. Desde então o ódio de Tsubaki só aumentou.
Kikyou se encontrava também cuidando de um bandido chamado Onigumo, o qual foi queimado e encontrava-se imobilizado. Kikyou cuidava dele e o alimentava. Com o tempo Onigumo desenvolveu um sentimento especial pela sacerdotisa. Eis que o mesmo deixa-se devorar por uma horda de youkais e se transforma em Naraku.
Naraku desejava ver a Shikon no tama (Jóia de Quatro almas) corrompida e para isso criou uma cilada contra Kikyou e InuYasha. Disfarçando-se de InuYasha Naraku a ataca de surpresa e a fere mortalmente. Em seguida Naraku devolve a jóia ao vilarejo, se disfarça de Kikyou e ataca InuYasha. Ele por sua vez sem entender nada resolve atacar o vilarejo e pegar a jóia, nisso Kikyou, que continuava gravemente ferida, chega e se depara com a cena de InuYasha fugindo com a Jóia de Quatro almas, acreditando que InuYasha sempre a enganara, com suas últimas forças ela o lacra com uma flecha sagrada na árvore, onde ele permanece lacrado por 50 anos, ela pede a sua irmã Kaede que queime seu corpo junto com a jóia, e morre logo em seguida.Ressureição
Cinquenta anos se passaram. Uma jovem chamada Kagome Higurashi vêm do futuro com a Shikon no Tama (Jóia de Quatro almas), e liberta InuYasha. Após juntarem-se com Miroku e Shippou, a bruxa Urasue ressuscita com barro e ossos Kikyou; Inuyasha ajuda, inconscientemente nesse processo, ao chamar o nome "Kikyou" (a alma de Kagome vai para o corpo da sacerdotisa). Ao ressuscitar, Kikyou pergunta furiosa a InuYasha o motivo de tê-la atacado. InuYasha responde que não fez nada com Kikyou, a qual acha que seu antigo amado está mentindo. Mas Kagome consegue, de alguma maneira, tomar a maior parte de sua alma de volta, deixando Kikyou com uma pequena parte. A bruxa Urasue afirma, antes de morrer, que a parte que ficou com Kikyou é apenas ódio do momento de sua morte.
Apesar do ódio de que a própria KIkyou diz sentir por Inuyasha, ela ainda o ama, e não nega isso. Tanto que ela deseja que ele morra também para que eles possam ficar juntos na eternidade, já que no mundo dos vivos isso não é mais possível.
Por seu corpo não ser de carne e osso e não possuir uma alma inteira, ela precisou encontrar maneiras de manter-se nessa segunda vida. A maneira encontrada por ela foi usar youkais carregadores de almas para pegar almas de moças mortas e dar para ela. Dessa maneira, seu corpo continua se movendo normalmente.
Essa Kikyou é bem diferente da antiga. Raramente sorri e permite-se sentir emoções negativas, como ódio, inveja e rancor. Mas com o passar do tempo, ela volta a ser mais parecida com a antiga sacerdotisa por quem Inuyasha se apaixonou. Ela é vista várias vezes ajudando pessoas e deixa de odiar Inuyasha.
Segunda MorteEm japonês a palavra kirara (雲母, kirara) significa mica ou muscovita e é formada pelos ideogramas kumo (雲, nuvem) e haha (母, mãe). O ideograma 'kirara' também pode ser lido como 'unmo', porém a palavra kirara se assemelha à onomatopéia japonesa kira-kira que representa algo brilhante e se adequa perfeitamente a aparência da mica.
No início, mostra-se que tinha medo de exterminar youkais, medo que foi logo superado, pois Kohaku foi com seus companheiros do Clã para um extermínio (planejado por Naraku) e acabou sendo controlado mentalmente por Naraku e, nesse estado, assassinou seu pai e os amigos de seu Clã. Além disso, quase matou a irmã no mesmo dia. Sango e todos os outros pensavam que Kohaku havia falecido no dia da chacina no castelo, porém ele foi seqüestrado por Naraku e este o fez trabalhar para ele, pois fez uma lavagem celebral no garoto, que não se lembrava de nada. Pouco a pouco foi recobrando a memória. Mais tarde na série, se juntou a Kagura para destruir Naraku, secretamente. Após a morte de Kagura, se juntou a Kikyou e passou a acompanha-la em todos os lugares, e a mesma protege e mantinha o fraguimento de Kohaku pura. Em um dos planos de Naraku, Kikyou acaba morrendo, maculada pelas teias de aranha do vilão. Com isso se junta a Sesshoumaru e seu grupo.
Kohaku é um menino bem gentil, tímido, determinado. Mas graças ao fraguimento em suas costas, acaba ficando sobre o controle de Naraku, e sua personalidade fica instável, de um garoto normal, a um assassino. Mesmo quando estava sobre controle de Naraku como um assassino, seu coração humano o impediu de matar imediatamente Kagome e na outra vez Rin.
Sua principal arma é a Kusarigama, uma versão semelhante de uma arma bastante usada em épocas do Japão Medieval, que consiste em uma corrente acoplada a uma foice, que pode ser atirada a distância. É bastente habilidoso com sua foice, mas ainda é inesperiente em relação a sua irmã mais velha. Além do kusarigama, ele possui outras armas de exterminador como sua irmã, como por exemplo uma Katana e bombas de gás.Ele levava uma vida tranqüila em seu vilarejo escondido dos youkais lobos, mas com o aparecimento da Jóia de Quatro almas, os youkais aves que eram inimigos deles, mas sempre perdiam o combate, se apossaram de um fragmento e ficaram fortes o bastante para derrotar vários youkais lobos da vila escondida. Kouga estava tentando encontrar os youkais aves para derrotá-los de uma vez por todas. Mas tinha certeza que seria gravemente ferido ou até mesmo morto na luta. Quando ele viu InuYasha e o grupo lutando com youkais lobos, percebeu que Kagome Higurashi poderia e saberia detectar ou sentir a presença de fragmentos da Jóia. Com essa nova descoberta, Kouga raptou Kagome para ela detectar os fragmentos da Jóia em um dos youkais aves. O que ele não percebeu é que Shippou tinha seguido eles grudando nas costas de Kouga. InuYasha segue o faro e os cogumelos de emergência de Shippou para encontrar Kagome.
Com Kagome, Kouga parte para a batalha contra os youkais aves. Kagome consegue detectar os fragmentos, eram muitos e muito forte, Kouga não foi capaz de derrotar todos. Mas InuYasha chega e salva todos com a Tessaiga. Depois do confronto entre InuYasha e os youkais aves, InuYasha queria lutar contra Kouga que estava gravemente ferido. Mas Kagome não permite e fica na frente de Kouga, ela explicou que o objetivo de Kouga ter raptado ela era muito importante. Mas como o InuYasha não entende essas coisas ele e Kagome brigaram. A partir daí, Kouga começa a gostar de Kagome e vai à procura da Jóia de Quatro almas e continua tentando levar Kagome para o lado dele. Ele tem dois fragmentos da Jóia em suas pernas para aumentar sua velocidade.
Odeia Naraku pois graças a um ardiloso plano do vilão teve seus companheiros mortos por Kagura e quase mata InuYasha achando que ele fora responsável por tudo. Depois disso decide a todo custo encontrar Naraku e vingar a morte de seus companheiros. Para tentar vence-lo, Kouga vai atrás de uma arma sagrada deixado pelo ancestrais lobos : o Goraishi, garras muito poderosas. Após isso Kouga também recebeu a proteçao de seus ancestrais, mas recebeu um aviso, que eles apenas poderiam proteger os fragmentos de Kouga da vontade de Midoriko apenas uma vez.
Graças a seus fragmentos na perna, Kouga possui uma super velocidade sendo mais rápido que Inuyasha, é otimo em luta corpo a corpo, e por ser um youkai possui uma força sobre-humana. Possui também um olfato aguçado capaz de sentir cheiros a quilômetros de distância e um instinto de lobo que sempre alerta Kouga caso o inimigo for muito perigoso. Kouga também adiquiriu uma nova arma vinda dos ancestrais lobos: o Goraishi (Cinco Dedos do Trovão), garras muito poderosas capaz de destroçar qualquer coisa.Após ter uma breve luta contra o braço de Moryoumaru, Kouga percebe que suas pernas estavam ficando paralisadas, graças a vontade de Midoriko em juntar os fraguimentos da Jóia de Quatro almas, o impedindo de correr e atrapalhando em momentos de luta. Percebendo que estava em grande risco caso acontecesse novamente, decide ir ao túmulo dos youkais lobos ancestrais pegar uma arma que supostamente estava guardada por lá, acreditando que iria ser útil. Chegando no túmulo ele é recebido pelo guardião da arma, um cão de três cabeças. Com isso Kouga inicia a batalha contra o guardião, que aparentava ser indestrutível, pois mesmo que Kouga o estraçalhasse com sua força, se regenerava instantaneamente. Chegando perto de pegar o Goraishi, Kouga percebe seus amigos em perigo, escolhendo salvar suas vidas do que pegar o Goraishi. Quando tudo aparentava que o Goraishi havia sido cremado com as chamas do guardião, as garras surgem no punho de Kouga fazendo o mesmo vencer a batalha.
Depois de ter conseguido o Goraishi, Kouga também recebeu a proteção dos ancestrais lobos, mas recebeu um aviso: eles apenas poderiam proteger da vontade de Midoriko, uma vez. Preso nos tentáculos de diamantes e quase sendo absorvido, Kouga acaba usando a unica proteção dos seus ancestrais que fora fortalecido graças a flecha de Kagome.
Quando ainda jovem, o avô paterno de Miroku enfrentou Naraku por vários anos, mas fora vencido na última batalha, devido a sua fraqueza por mulheres. Nisso sua família acabou sendo amaldiçoada com uma maldição conhecido como Kazaana (Buraco do Vento) na mão direita. Tal maldição é passada de pai para filho e consequentimente o pai e o avô de Miroku acabaram morrendo. Sendo capaz de sugar qualquer coisa, a Kazaana ao passar dos anos se torna maior e mais forte, fazendo com que o portador seja sugado também. A única forma de reverter a maldição seria matar Naraku. Mesmo sendo capaz de sugar qualquer youkai, virando uma verdadeira arma, a Kazaana possui suas fraquezas que são as abelhas venenosas de Naraku, os Saimyousho e qualquer outro veneno, fazendo Miroku ficar envenenado. Também possui o risco de ter a Kazaana ferida, fazendo com que ela começe a se espandir pelos ferimentos.
Após ter sugado um grande quantidade de Miasma (Shouki) de Naraku, Miroku acaba quase morrendo, mas é salvo por Kikyou. Após isso, a sacerdotisa conta que não fora capaz de purificar todo o Miasma de Naraku e que se Miroku sugar qualquer outro veneno usando a Kazaana, ele corre sérios riscos de vida. Querendo lutar ao lado de Sango, o monge toma o remédio de Yakurodokusen para não sentir mais as dores dos venenos.
Miroku é caracterizado por ser um sujeito muito mulherengo e por perguntar a qualquer mulher que vê "Quer ter um filho meu?" ou passa a mão nela. Kagome foi uma delas. Porém ao longo da série se apaixona por Sango que sempre morre de raiva quando ele faz a sua famosa pergunta: "você quer ter um filho meu?". Mas Miroku tem um motivo para isso pois caso ele seja sugado e morra seu filho poderá continuar a sua missão. Sango não gosta das perguntas porque Miroku não fez essa pergunta a ela, deixando claro aí que ela também gosta dele. Outro ponto forte na personalidade de Miroku além do lado pervo dele é sua enorme força de vontade sempre disposto a arriscar sua vida pelos seus amigos.Em uma de suas viagens após ter derrotado um youkai com um fragmento da jóia, encontra Kagome tomando um banho no termas e logo percebe o fragmento que ela possuía. Na tentaviva de roubar o fragmento ele pede ajuda de Hachiemon um texugo youkai para distrair InuYasha enquanto que ele Miroku iria atrás de Kagome. Depois de ter conseguido o fragmento InuYasha furioso persegue o monge e o consegue o encontrar. Os dois travam uma batalha e Miroku revela seu Kazaana (Buraco do Vento), mas Kagome consegue fazer com que ele feche-a novamente.
Após isso Miroku conta sua história e sobre o youkai que está perseguindo: Naraku e revela que há 50 anos atrás ele quase conseguira pegar a Jóia de Quatro almas depois de ter matado a sacerdotisa que a protegia. Com a revelação Inuyasha decide vingar Kikyou matando Naraku ganhando um ódio imenso pelo vilão e Miroku se junta a eles na procura da Jóia de Quatro almas e Naraku.
Myouga é um youkai-pulga que aparece aleatoriamente e dá para InuYasha informações sobre eventos que estão ocorrendo ou dica sobre a Jóia de Quatro Almas. Myouga é um velho amigo do pai de InuYasha, Inu no Taishou, e era originalmente encarregado de guardar a tumba do mesmo. No entanto, quando Sesshoumaru chegou para ver a Tessaiga, ele fugiu e conheceu InuYasha e Kagome. Quando ele não está com o grupo, ele normalmente fica com Totousai procurando novas informações que possam ser úteis.
Myouga quase sempre foge antes ou durante uma batalha, coisa que sempre irrita InuYasha e o resto do grupo (no entanto, ele é somente uma pulga, e não tem utilidade alguma numa luta). Isso significa que, de certa forma, quando ele está presente não haverá grande perigo.
Algum tempo depois de se conhecerem, InuYasha e seus amigos encontram a velha senhora Shouga, prometida de Myouga. Shouga controla o grupo separadamente para capturar Myouga, e ele tenta fugir dela. No final, eles iriam casar no vilarejo em que estavam, mas Myouga fugiu e Shouga jurou que iria achar ele, e que depois iriam se casar.
Myouga não aparenta ter algum tipo de poder/habilidade defensivo ou ofensivo, o que provavelmente é o motivo de sua covardície. Tirando isso, ele aparenta ser indestrutível, sempre voltando após levar tapas e ser esmagado inúmeras vezes.
Ele pode usar sua habilidade natural de sugar sangue para filtrar veneno do sangue de uma pessoa. Ele também é capaz de beber muito sangue até ele inchar e ficar do tamanho de uma criança humana, e também é capaz de criar poderosas poções de cura no seu corpo.
A habilidade anterior foi utilizada para sugar o veneno de Kagome, Sango e Miroku, quando eles foram infectados por Mukotsu.
Naraku é um Hanyou (meio-youkai), tal como InuYasha. Porém ele tem uma vantagem sobre o protagonista da série: ele pode escolher o dia em que fica mais fraco, ao contrário de InuYasha, que sempre perde sua metade youkai a cada primeiro dia do mês (lua nova). Ele tem a capacidade de manipular venenos, conhecidos como Miasma. Também pode regenerar partes danificadas e amputadas de seu corpo. Para vigiar seus inimigos e aliados rebeldes se utiliza de insetos venenosos, os Saimyousho. Possui o poder de absorver inúmeros youkais para formar seu corpo e assim conseguir mais força. Outra habilidade notável sua é desprender extensões de seu corpo, dando origem a crias. Dentre elas estão Kagura, Kanna, Goshinki, Juuroumaru e Kageroumaru, Onigumo (ou Musou), Akago, Hakudoshi e Byakuya.
Pode ainda corromper e utilizar os fragmentos da Jóia de Quatro almas para controlar outras pessoas. Dessa forma ele controla Kohaku. Tem também a capacidade de criar barreiras muito poderosas, capazes de absorver o golpe do oponente e devolvê-lo, como fez com a Kaze no Kizu de InuYasha e a pressão da Toukijin de Sesshoumaru, e pode ainda manipular vários tentáculos que saem de seu corpo infinitamente para atacar.
O bandido Onigumo foi queimado e se encontrava imóvel. A sacerdotisa Kikyou o resgatou e passou a cuidar dele diariamente, até que conseguiu voltar a falar. Com o tempo Onigumo se apaixonou por Kikyou, mas por estar imóvel não podia sequer toca-la. Porém depois que ficou sabendo da relação da sacerdotisa com InuYasha se deixou ser devorado por milhares de youkais, para assim formar um novo corpo, que unidos deram origem a Naraku. Ele ambicionava corromper a Jóia de Quatro almas.
Após seu surgimento, Naraku cria uma armadilha. Ele fere gravemente Kikyou se disfarçando de InuYasha. E se disfarçando de Kikyou e ataca Inuyasha com flechas fazendo com que ele acredite que foi traido por ela, logo após Kikyou o lacra em uma árvore com uma flecha de selamento (Fuuin no Ya). Pouco antes de morrer Kikyou pede a Kaede, sua irmã mais nova, que a queime junto com a Jóia de Quatro almas. Depois disso, trava uma luta com o avô paterno de Miroku, colocando uma maldição: o Buraco Do Vento (Kazaana). Tal maldição é hereditária (ou seja passa de pai para filho), e por conta disso seu avô e seu pai faleceram.
Naraku é um ser bastante observador e conhecedor da natureza psicológica de pessoas e youkais. Utiliza-se disso para manipular qualquer pessoa a seu dispor. Conseguiu fazer isso até mesmo com Sesshoumaru, que não demonstra seus sentimentos para ninguém, a fim de não ser manipulado. Sempre calmo, articula grandes planos e sempre encontra saídas para situações difíceis. Ele se caracteriza por nunca fazer o trabalho sujo com as próprias mãos, que por sua vez é feito por suas crias.Ela aparece pela 1ª vez no episódio 35. Quando Sesshoumaru estava muito machucado pelo ataque da Tessaiga, ela cuidou dele levando comida e remédios para ele. Num dia, ela foi buscar comida para Sesshoumaru, e acabou sendo espancada pelos homens da aldeia. Mas, ela não chorou pois, desde o dia que viu sua família ser assassinada, não emitia sons. Quando chegou machucada para ver Sesshoumaru, ele se mostrou preocupado com a garota, fazendo-a ficar feliz. Em um dia quando voltava para seu barraco, onde morava sozinha, ela foi atacada pelos lobos de Kouga, e foi salva da morte pela Tenseiga de Sesshoumaru. Desde então, ela começou a seguir Sesshoumaru e Jaken para todos os lugares, sendo a principal causadora da mudança temperamental de Sesshoumaru.
Em um dos plano de Naraku, para obter os poderes de youkai completo de Sesshoumaru, Rin é sequestrada por Kagura, e levada para uma cabana, sendo vigiada por muitos youkais. Lá conheçe Kohaku que também estava vigiando-a. Os dois conversam melhor e Rin e Kohaku acabam se identificando um pouco, pelo fato de ambos quererem esqueçer uma terrível lembrança do passado. Controlado pelo fragmento, Kohaku tenta matar Rin, mas acaba impedido por Sesshoumaru e InuYasha que chegam bem a tempo.
Após a morte de Kikyou, Kohaku se junta ao grupo de Sesshoumaru. Para tentar aumentar a meia-lua do Meidou Zangetsuha (Ondas Lunares das Trevas) para um círulo perfeito, Sesshoumaru decide visitar e perguntar a sua mãe se saberia de algo. A mesma afirma que não, mas decide testar as habilidades de seu filho usando o Meidôseki, a pedra do caminho das trevas, liberando um terrível cão das trevas. Por ser uma criatura da escuridão, o Meidou Zangetsuha não tem efeito, e o cão acaba sequestrando Rin, levando junto Kohaku entrando no caminho das trevas que fora aberto por Sesshoumaru. No mundo das trevas, Rin acaba perdendo sua vida, e Sesshoumaru, que fora atrás dela, descobre que a Tenseiga apenas pode salvar a vida uma vez. Com isso os mortos do mundo das trevas começam a implorar por suas vidas, fazendo com que a Tenseiga aumente seu poder, salvando-os e o Meidou Zangetsuha se torna muito próximo de uma esfera perfeita. Saindo do mundo das trevas, a mãe de Sesshoumaru decide ajudá-lo, salvando a vida de Rin usando a Meidôseki trazendo de volta sua vida.
Sesshoumaru é o filho mais velho do pai de Inuyasha: O Grande Inu-Taishou. É um youkai completo (do tipo Dai-youkai, que quer dizer: grande Youkai, tem a forma enorme de monstro-demônio, mas pode assumir a forma semelhante a humana), com um enorme poder. Tem um enorme ódio pela raça humana e por isso não gosta de seu meio-irmão Inuyasha, pelo fato de ser um Hanyou (meio-humano, meio-youkai). É extremamente rude, porém ao conhecer Rin, amolece seu coração. Faz uma busca incansável pela espada Tessaiga (uma das presas de seu falecido Pai que está desde o início do manga e do anime com Inuyasha), esta tem o poder de matar 100 youkais com apenas um golpe, mas é possuidor da Tenseiga (a outra das presas), com o poder de devolver a vida, o que não o agrada muito. Devido ao fato de não poder tocar na Tessaiga, Sesshoumaru tenta quebra-la usando um braço de dragão, mas acaba falhando, saindo gravemente ferido ao receber a Kaze no Kizu (Ferida do Vento) de InuYasha. Ferido ele recebe os cuidados de Rin mesmo contra sua própria vontade.
Após lutar contra Shishinki, Sesshoumaru descobre que a Tenseiga não passava de um completemento para a Tessaiga, e que o desejo de seu pai, era que ele aperfeiçoar o Meidou Zangetsuha (Ondas Lunares das Trevas) e desse ela para InuYasha, mesmo contra sua própria vontade ele acaba fazendo o desejo de seu pai, mas o que ele nao sabia é que tudo isso, seria para Sesshoumaru amadurecer e liberar sua arma oculta: a Bakusaiga. O único que possui poder sobre Sesshoumaru é Naraku devido sua inteligência e sua mente manipuladora. Porém, só cumpriu as ordens desse uma vez, e depois, passou a se recusar a fazer sua vontade.
Num capítulo que não chegou a ser exibido,"A Mulher Que Amou Sesshoumaru",Mostrava Sara-Hime,a tal mulher. O episódio não foi aprovado no Brasil.
Toutousai
Forjou as espadas Tessaiga e Tenseiga apartir do canino de Inu no Taisho e quando soube que Inuyasha recebeu a Tessaiga e conseguiu controla-la, decide ir atrás dele para testa-lo. Nisso aparece também Sesshoumaru que estava perseguindo Toutousai, para que ele forjasse uma espada que pudesse rivalizar com a Tessaiga. InuYasha e Sesshoumaru travam uma batalha, mas é interrompida por Toutousai que afirma não presisar forjar uma espada nova para Sesshoumaru, pois ele já tinha a Tenseiga, espada que podia rivalizar com a Tessaiga. Descontente Sesshoumaru começa a liberar uma grande quantidade de youki (energia youkai), fazendo Toutousai fugir com Inuyasha e seu grupo. Já fora do perigo, Toutousai explica o motivo da fúria de Sesshoumaru: a espada Tenseiga não serve para tirar vidas, e sim para salvar vidas. A Tenseiga com um golpe era capaz de salvar 100 vidas, o oposto da Tessaiga que mataria 100 com um golpe. Após isso novamente Sesshoumaru aparece, com o intuito de quebrar a Tessaiga, usando um braço de dragão e Toutousai explica que, para derrotar 100 youkais era presiso que Inuyasha visse a Kaze no Kizu (Ferida do Vento). Cego por causa do veneno de Sesshoumaru, Inuyasha consegue ver pela primeira vez a Kaze no Kizu derrotando seu irmão, mas nao o mata já que sua vida, fora salva pela Tenseiga.
Voltando para casa, fora visitado por Inuyasha, que trazera a Tessaiga quebrada, pra que Toutousai a concertasse. Para isso ele tira um canino da boca de Inuyasha, para juntar os pedaços da Tessaiga. Nesse mesmo instante, Sesshoumaru mandava forjar dos caninos de Goshinki uma espada. Dominado pelo jyaki (energia maligna) da espada, Kaijinbou o ferreiro ex-pupilo de Toutousai, vai atrás de Inuyasha para mata-lo, já que a espada estava repleta de odio de Goshinki. Nesse momento, InuYasha se encontrava na forma de humano fazendo Sango e Miroku lutarem. Após isso Toutousai surge com a nova Tessaiga, e Inuyasha trava uma luta contra Kaijinbou, que logo morre pelo fato de seu corpo não aguentar o poder do jyaki da espada.
O fato do canino de Inuyasha, que fora imbutido na Tessaiga, deixou a espada mais pesado, pois seu canino não estava no mesmo nível que de seu pai. Com isso Toutousai deu um desafio para Inuyasha: matar Ryuukossei, um antigo inimigo de seu pai que estava selado. Após a luta além de conseguir invocar a Kaze no Kizu a qualquer hora e de ter tornado a Tessaiga mais leve, Inuyasha aprende um novo golpe, a Bakuryuuha ( Onda Explosiva de Dragão)
Toutousai carrega um grande martelo, que é capaz de emitir um rajado de lava vulcânica ao ser batida no chão, também é capaz de cuspir uma grande quantidade de chamas pela boca e é um otimo Katanakaji (criador de espadas).